Kaszila Prata – Tocantins

Kaszila Prata

26 anos

Meu bumbum care agora é especial para o concurso. Claro que sou adepta de procedimentos estéticos. Faço massagem modeladora, drenagem, radiofrequência e outros tratamentos. E meu bumbum está sempre hidratado, esse é o meu segredinho. Três vezes ao dia eu paro tudo o que estou fazendo para hidratar o bumbum com um produto a base de vitamina C e sérum. Na academia, o treino também é focado no bumbum. É muito agachamento todo dia. E mais do que uma carga de peso, faço agachamento perfeito, sem pressa e com ritmo.

Na academia, o bumbum é o foco. Claro que faço cardio e musculação, mas meu treino é focado em agachamento e séries para manter o bumbum durinho e levantado. Faço exercícios nos equipamentos, exercícios livres e complemento com muay thai. Por incrível que pareça, a luta também ajuda a manter tudo no lugar e deixar o bumbum mais durinho e definido.

Tenho um estilo de vida saudável. Faço dieta sem sacrifícios. Não é uma dieta padrão, tenho acompanhamento de uma profissional. Priorizo alimentos frescos e naturais, quase nada industrializado. Faço as refeições com frango ou carne magra, muitos legumes e verduras. Cortei exageros, doces e aquela quantidade enorme de carboidratos. Minha ideia é manter o shape assim, mais slim. Não gosto de ficar montada, acho que perde a feminilidade. Prefiro um corpo definido na medida, com aquele toque bem natural.

108cm

Heterossexual

Não, estou solteira.

Tenho um filho, ele mora comigo e nos damos super bem. Apesar da pouca idade meu filho me apoia e sempre me elogia.

Modelo e atriz

Já posei nua para a revista Sexy e desfilei como musa no Carnaval de São Paulo e acabei recebendo algumas mensagens não tão positivas, de pessoas invejosas mesmo. Acho que a mulher está sempre sendo julgada e discriminada. Senti preconceito sim, fiquei taxada por algumas pessoas, mas isso não me abalou em absolutamente nada. Sou cheia de mim, acredito no meu potencial e sei da minha história. Também sou atriz da RedeTV!, nos programas do João Kleber, e senti um certo preconceito quando anunciei minha entrada na televisão. Mais uma vez fui taxada como a gostosona. Ouvi que posando nua e entrando na TV não conseguiria fazer outros trabalhos como modelo. Puro preconceito. Nada disso me abalada. Estou feliz e realizada, vivendo uma fase muito especial.

Sem dúvida, como falei, o preconceito é meio que histórico. Nós, mulheres, sempre somos atacadas e taxadas por mostrar a nossa sensualidade, por exemplo. Mas lido muito bem com isso. Enquanto algumas pessoas criticam, taxam e discriminam, seguimos empoderadas, belas e cheias de atitude.

Acredito que o título vai muito além de um bumbum perfeito – que eu também tenho (risos). Ser Miss é saber se comunicar, levantar algumas bandeiras, ter atitude e, claro, causar polêmica. Acho que atendo todos esses requisitos (risos). Estou entrando nesse meio artístico agora, é tudo muito recentemente para mim. E ao mesmo tempo, estou vivendo um ciclo incrível, de capa de revista, carnaval, TV, campanhas e agora um concurso nacional. Enxergo além do título. Enxergo como uma oportunidade de crescer e me destacar, de alavancar minha carreira e conseguir novas chances. Tudo isso já é válido para mim, sou só gratidão.

Paolla Oliveira. Ela é a perfeição em pessoa.

Na disputa pelo título vale tudo: sair pelada por aí, fazer campanha na rua, tatuar algo no corpo... não tenho ideia. Mas acho que faria qualquer coisa, desde que não fosse contra os meus princípios.

Tenho silicone nos seios. Não lembro valores.

Nunca

Por enquanto não, estou em paz assim. Mas não descarto nada, sou totalmente a favor das plásticas.

Não

Meu assessor é o Edu Graboski